quarta-feira, 13 de junho de 2012

Gravidez com atitude

Na primeira aula do curso para gestantes da Santa Casa, várias dicas valiosas foram dadas. Confiram algumas das áreas obstétrica e psicológica:

* Na hora da hidratação da mamãe (que precisa ser diária), é bom colocar uma música calminha. Segundo estudos de uma psicóloga americana, essa mesma música relaxará o bebê e o ajudará a dormir melhor e mais rápido. Isso acontece porque ele associa a música a um momento tranquilo! Que beleza! Mãos à obra então! =]

* Uma sugestão para sentir que o bebê está bem é que a mamãe coma e deite. Na primeira hora pós-alimentação, o bebê mexe pelo menos de 1 a 3 vezes. Isso depende muito da idade gestacional, porque quanto maior o bebê, menos espaço ele vai ter para mexer, então os movimentos vão ficando menos bruscos, embora incomode as mamães, porque o bebê pressiona a bexiga, o diafragma, as costelas e por aí vai. Mas o fato é que quanto mais o bebê mexe, melhor!

* Por falar em pressionar a bexiga, o aumento do múmero de idas ao banheiro, especialmente no último trimestre, e a consequente perda na qualidade do sono são considerados como um treinamento do próprio organismo para a chegada do bebê. 

* A amamentação, além de ser maravilhosa para a saúde do bebê, é também essencial para a recuperação da mamãe, porque o útero contrai mais rápido e volta ao normal mais rapidamente, fazendo com que o peso ganho na gravidez vá embora do nosso corpinho, afinal os quilinhos extras adquiridos não nos pertencem!

* As temidas estrias são resultado de uma má hidratação da pele e do ganho excessivo de peso. Portanto, precisamos tomar muita água; hidratar a pele e controlar o peso da melhor forma possível com acompanhamento de nutricionista e exercícios físicos. Em relação aos cremes, eu tenho preferido pecar pelo excesso e tem dado certo! Óleo de amêndoas, manteiga hidratante e cremes específicos como o Luciara, por exemplo, estão mais que nunca presentes em minha rotina!

* O bebê sonhado acompanha todo o emocional dos pais, então não precisamos nos intimidar em realmente conversar com o bebê, contar histórias, cantar e acariciar a barriga. E quem se importa de ser chamada de louca? Haha! O importante é que o bebê se sinta muito amado, querido e bem-vindo!

* A individualidade e subjetividade da criança são fundamentais. Portanto, nada de comparações com outros filhos, primos etc. Cada criança se desenvolve de um jeito, tem um tempo para cada coisa... Estamos lidando com seres humanos e não com pequenos robôs!

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